As plantações Satocao

Um pólo de excelência

A Satocao obteve do governo Santomense uma concessão de cerca de 1.360 hectares por um período de 25 anos, renováveis.
Ao abandono durante décadas, esta concessão é destinada para o desenvolvimento de culturas de elevado valor agrícola.
Graças a este acordo, a Satocao remodelou esta concessão e plantou cerca de 300 hectares de cacaueiros híbridos selecionados.
Em todas as etapas da cultura, a Satocao irá manter um controlo rigoroso, com a finalidade de obter um produto de excelente qualidade.
A empresa tem implementado um rigoroso processo destinado a garantir a rastreabilidade precisa da proveniência geográfica dos grãos de cacau.
A médio prazo, este processo irá contribuir para obter a denominação de origem controlada para este produto de excelência que é o cacau de São Tomé e Príncipe.

O cacaueiro

Uma espécie tropical domesticada há cerca de 3.000 anos pelos Maias, que muito provavelmente, o utilizavam para a confeção de uma bebida fermentada. É uma árvore que poderá atingir entre 10 a 15 metros de altura em ambiente natural, normalmente podada a uma altura de 2 a 3 metros, do tipo cauliflora e de folhagem persistente. Desenvolve-se particularmente bem à sombra das copas de vegetação mais alta. A floração é permanente ao longo do ano, através de rebentos em fluxo no tronco e ramos principais, designados “almofadas florais”.

As cápsulas

Os frutos do cacaueiro, as cápsulas, apresentam uma morfologia semelhante a um melão alongado com um peso de até 400 g e 15 a 20 cm de comprimento. Apresentam ainda a particularidade de crescerem nos ramos e também diretamente no tronco da árvore. A maturação dos frutos demora de 5 a 7 meses. Em média, uma árvore produz cerca de 25 cápsulas por ano, ou cerca de 900 g de cacau. As cápsulas contêm de 25 a 65 sementes (grãos), agrupadas em “espigas”. Estas sementes são os grãos do cacau. As sementes maduras são envolvidas por uma polpa branca, aquosa e açucarada, que condiciona a fermentação necessária à produção do cacau comercial.

O renascimento dos viveiros

As plantações encontram-se repartidas por diversas regiões férteis de São Tomé, o que significa um amplo raio de ação para o trabalho com as comunidades. Para acompanhar a expansão da Satocao, foram já criados diversos viveiros de excelente qualidade. Os engenheiros agrónomos e os gestores das plantações trabalham em conjunto para associar os seus conhecimentos à experiência tradicional dos habitantes locais.
A totalidade do material vegetal é proveniente dos viveiros da ilha, com vista a respeitar e valorizar a dimensão própria de São Tomé.

Um património genético raro e frágil

Quando os chocolateiros selecionam os grãos de cacau, procuram sobretudo qualidades gustativas específicas. Em São Tomé e Príncipe, é produzido um cacau cada vez mais raro: o “amelonado”, originário da Baixa Amazónia, com um gosto particularmente doce e frutado. Esta variedade de cacau foi introduzida na Ilha do Príncipe em 1822 e na Ilha de São Tomé em 1830. Protegido pelo seu ambiente insular, o “amelonado” pôde assim sobreviver às epidemias. A Satocao tem assim um justificado orgulho nas excelentes qualidades e nas características genéticas únicas do seu cacau.

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de cacau

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