Uma longa tradição na produção de cacau

Os primeiros cacaueiros originários do Brasil foram plantados na Ilha do Príncipe em 1822. A produção foi inicialmente realizada em grandes explorações designadas “roças”, tendo atingido o seu máximo no início do séc. XX, com mais de 35.000 toneladas. Nessa altura, São Tomé e Príncipe não era apenas o primeiro produtor de grãos de cacau do mundo, mas também o líder incontestado em termos de qualidade.

O resto da história

No entanto, nos quarenta anos seguintes, as explorações foram sendo progressivamente abandonadas, por razões políticas e económicas. No momento da independência do país, em 1975, fruto de uma deficiente abordagem do sistema de gestão, a produção tinha-se reduzido drasticamente, até às 12.000 toneladas. E em 1988, a produção não ultrapassou as 3.000 toneladas… e menos de 2.000 no final de 2012.

Uma questão de paixão

Desde a sua constituição em 2010, a Satocao assumiu como sua prioridade absoluta a restauração da reputação de São Tomé e Príncipe entre os grandes nomes mundiais do cacau. Os pequenos e médios produtores foram rapidamente informados sobre estes objectivos e convocados a participar no projecto: obter volumes de produção mais elevados e com uma melhor qualidade. Para tal, contamos com a sua formidável experiência e com um desenvolvimento apoiado pela assistência técnica da Satocao, as suas orientações de gestão ou a sua especialização em materiais e equipamentos.

De uma e de outra parte, esta cooperação constituirá a base de relações frutuosas e duradouras.

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